Namoro chiclete


Namoro chiclete

Falta de liberdade prejudica relacionamento



Um(a) namorado(a) “chiclete” é aquela pessoa altamente grudenta, que 
sustenta uma relação com possessividade. Normalmente, é o tipo de relação 
que sufoca e angustia. 


De acordo com o dicionário, possessivo diz respeito àquele que se acha dono de algo ou alguém; na sequência também entra aquele que deseja tudo para si. 


Quando alguém tenta controlar todos ao seu redor, fica transparente a sua insegurança. Quando o sentimento de posse se refere a pessoas, gerando cenas de ciúmes, brigas e outras complicações do gênero, o relacionamento se torna frágil e ambos só perdem. Uma situação extrema é quando a obsessão de uma das partes acaba provocando os tão comentados “crimes passionais”. 



Tudo faz parte de um conjunto de reações e sentimentos: a exigência de exclusividade e a expectativa de que o relacionamento seja prioridade absoluta na vida do outro. O desejo exagerado de que a pessoa ofereça todo prover, amparo, proteção e admiração extrema. Todas essas atitudes criam um constrangimento constante. 



Todo ser humano é coberto de falhas e pecados. É importante que ele reconheça onde errou ou onde está errando, para que haja um arrependimento sincero diante de Deus. Somente depois disso é possível ser feliz de verdade. 



E mais a frente no livro de1 Coríntios 13:4, está registrado a maior prova de que sentimentos ruins nada tem a ver com o amor puro que só trás alegrias. “O amor não arde em ciúmes.” 


A Bíblia compara o ciúme à morte no livro de Cantares 8:6. “O ciúme é duro como a sepultura.” 


Esse tipo de relação está sempre alternando entre o êxtase e a depressão. Nela sempre haverá rastros de ciúme, dúvidas sobre o envolvimento do outro e cobranças cada vez maiores. 


Um namoro ou noivado em que uma das partes se mostra possessiva acaba não sobrevivendo por muito tempo e quando sobrevive há muitas desavenças, brigas e ofensas. 


A relação sem equilíbrio produz dificuldades e gera baixa autoestima, insegurança, e dificuldade em confiar não só nos outros como em si mesmo. 


Há unanimidade na opinião de psicólogos, psiquiatras e sociólogos, quando dizem que ninguém gosta de se sentir propriedade do outro. O que as pessoas desejam é ter ao seu lado alguém que seja companheiro, amigo e cúmplice. 

Fonte:Terapia do amor

Postado por Terapia do amor Uberlandia